História da tabela LBFF
Free Fire Pro League Brazil: o início da profissionalização do Free Fire no Brasil
Antes de tudo, é preciso falar da Free Fire Pro League Brazil. De antemão, foi a estreia de campeonatos profissionais de Free Fire no país. Bem como a LBFF, a Pro League também tinha como desenvolvedora a Garena. Mas, diferente da LBFF, era composta por 36 equipes e iniciou-se em 16 de março de 2019, sendo que sua final foi no dia seguinte, com a equipe Tropa M3C sendo a campeã.
Sob o mesmo ponto de vista, a 2ª temporada da Pro League teve 39 equipes e durou mais, cerca de um mês. Assim, seu início foi em 16 de junho de 2019 e terminou em 20 de julho. Então, esta sessão teve como vencedor a NOVO X.
Por fim, a 3ª temporada, e última, da Pro League Brazil aconteceu de 28 de setembro até 9 de novembro de 2019, voltando a ter 36 equipes. Dessa forma, o campeão foi o Corinthians, que ainda garantiu, juntamente com o 2º colocado, LOUD, vaga no Mundial, a World Series.
1ª edição: LBFF 1 – Uma nova era no Free Fire
Primeiramente, a edição inicial da tabela LBFF marcou a transição da Pro League Brasil para a Liga Brasileira de Free Fire, a LBFF. As disputas começaram em fevereiro de 2020. Realizada presencialmente em São Paulo, a edição de estreia foi gigante e reuniu os 12 melhores times nacionais por seis semanas de competição.
A saber, a campeã foi a Team Liquid, levando junto o MVP para Jonathan “JapaBKR” Pereira, conhecido como Senhor LBFF. Além disso, Nobru e Kroonos já eram grandes destaques no cenário da tabela LBFF.
2ª edição: LBFF 2 – tabela LBFF cancelada por conta da Covid-19
Em primeiro lugar, a pandemia chegou para assolar o mundo e, de rebote, levou junto a 2ª edição da Série A da LBFF. Bem como a Série B e a Série C também não aconteceram, visto que a Garena, corretamente, visou a saúde dos participantes e respeitou as medidas de segurança e distanciamento social, evitando que os jogadores tivessem que se reunir.
3ª edição: LBFF 3 – A volta da tabela LBFF
Mas após um split de “distanciamento”, criou-se muita expectativa para a 3ª edição da tabela LBFF. Então, a partir do dia 22 de agosto, 18 times, divididos em três grupos, disputariam o título durante nove semanas de competição. Além disso, o campeonato não seria disputado por pontos corridos e teria a final disputada em dois dias.
Por certo, o evento marcou a chegada do Flamengo ao cenário do Free Fire. Em uma parceria com a B4, o Rubro-negro carioca iniciou sua história e disputando as posições mais altas da tabela LBFF. De fato, os quatro melhores garantiriam vaga no Free Fire Continental Series 2020: Americas. Assim, foram eles: SS e-Sports, Vivo Keyd, Team Liquid e paiN Gaming.
Em resumo, o grande campeão foi a SS e-Sports, no dia 1º de novembro. De antemão, a equipe havia vencido a LBFF 1 Série C e jogava a Série A pela primeira vez. Nesse ínterim, o MVP ficou com Cauan “Cauan7” da Silva, que somou 138 abates em 84 quedas, uma das maiores médias da tabela LBFF.
Ademais, pela primeira vez uma mulher era campeã da competição mais importante do cenário. Portanto, Tami foi peça-chave na equipe, tanto na classificação para a Série A, quanto no split que colocou a equipe no topo da tabela de pontuação LBFF.
4ª edição: LBFF 4 – Estreia e título do Fluxo
Primeiramente, Nobru (Bruno Goes) se frustrou junto ao Corinthians após um ano de 2020 apagado, tendo um 4º lugar na Copa America e fracassar na Continental Series 2020: Americas. Então, Nobru decidiu fundar sua própria equipe: a Fluxo.
Além do criador, o time contava com o MVP da 1ª edição, JapaBKR. Bem como Godkill, F4K e Syaz, estes novatos em LBFF. Assim, a Fluxo trouxe o experiente técnico K9 para liderá-los. Dessa forma, após o 2º lugar na fase de grupos da tabela de pontuação LBFF, na final, ficaram no empate com a LOUD, ambos com por 103 pontos.
Dessa forma, o torneio disputado entre 26 de janeiro até o dia 20 de março, teve a decisão precisando ser definida no critério de desempate. Portanto, como a Fluxo tinha conseguido um Booyah!, levou o título da LBFF 4. Assim, o MVP foi Ruan “RuanDrxx” da Rocha, da equipe Santos eSports, com 111 abates.
5ª edição: LBFF 5 – Vivo Keyd é campeã após sequências de vices
Em suma, a Vivo Keyd e sua torcida vivia amargando as vices-colocações. Dessa forma, na primeira e terceira edições, não conquistou o título. Mas após a chegada de Matheus “Modestia” e Jardel “DeadGod” na LBFF 4, o time começava a se estruturar e prometia brigar pelo topo. Assim, com as chegadas de Fernando
“Nando9”, Gerson “General” e do técnico Stark, o cenário mudou.
Apesar do equilíbrio da competição, a Vivo Keyd garantiu seu primeiro título e a maior premiação já paga em um campeonato da tabela da LBFF: R$ 935 mil. Em contrapartida, o MVP acabou sendo o jovem Syaz, que vem se consolidando como o melhor do país.
6ª edição: LBFF 6 – B4 garante o título sem parceria com Flamengo
Inicialmente, o Flamengo entrou no cenário do Free Fire em parceria com a B4. Entretanto, anunciou o fim da parceria em dezembro de 2020. Decerto, a pressão que o Fla poderia influenciar no time acabou e, com isso, o título veio. Infelizmente para a equipe, o título não dava vaga para o mundial da modalidade.
Assim, a Vivo Keyd ficou com mais um vice-campeonato, sendo o terceir0. Em suma, a premiação do campeonato foi de R$ 745 mil. A B4 tinha no time Breno “Prozin”, João “João7”, Matheus “LOBATO4x”, Ruan “Ruan” da Rocha e Yago “Yago.exe” Vinícius.
Por outro lado, Matheus “Mts_007”, da SS Esports, ficou com o MVP da temporada. Bem como, foi eleito o melhor jogador de Free Fire de 2021 pelo Prêmio Esports Brasil.
7ª edição: LBFF 7 – Quem será o campeão?
Antes de mais nada, a 7ª edição da tabela LBFF está em sua reta final e a liderança ficou para a B4 Esports, que conseguiu superar a Magic Squad por apenas quatro pontos e vai à grande final com vantagem sobre suas rivais.
Além disso, a B4 também contou com Yago “Yago.exe” Vinicius como MVP dessa primeira fase. Em contrapartida, na parte inferior da tabela da LBFF, a Liberty ficou com a lanterna da fase classificatória e amargou o rebaixamento direto para a Série B.