As redes sociais são ambientes fadados à repetições. Tão inevitável quanto a discussão sobre as passas na ceia de Natal ou sobre a autenticidade do VAR é o controverso modo easy em jogos de vídeo game.
A recorrente polêmica divide defensores da ideia de que determinados jogos devem permanecer sem um modo easy e defensores da inclusão de níveis de dificuldade mais acessíveis, cada grupo com argumentos bem plausíveis (e outros nem tanto).
Esta discussão sempre ressurge quando há algum novo jogo soulslike, seguindo a proposta da From Software: estúdio que se consagrou com jogos da série Souls, notáveis por sua dificuldade – especialmente para novos jogadores.
Entre as situações que mais repercutiram destaca-se o lançamento de Dark Souls 3, que levantou um caloroso debate a partir de uma coluna redigida na Forbes intitulada “Sim, Dark Souls 3 precisa de um modo fácil”.
Não foi diferente com Sekiro: Shadows Dies Twice e também não seria com Elden Ring, o mais novo soulslike do mesmo estúdio.
Perante o hype levantado pela versão beta do game que está sendo testada por influenciadores e parte da mídia, a IGN reascendeu o debate. Em um artigo redigido por Bruno Yonezawa publicado nesta quarta (11), foi levantado alguns argumentos para relatar a necessidade de um modo fácil em Elden Ring – especialmente para quem não dispõe de muito tempo ou para quem possui alguma deficiência física ou intelectual.
Desta vez, usuários nas redes sociais e nos comentários do artigo se dividiram ainda mais: há aqueles que defendem o easy mode, aqueles que o rejeitam, aqueles que criticam o posicionamento do veículo e aqueles que acham esse debate chato e que já deveria ter sido superado.
Abaixo destacamos alguns comentários entre os diversos posicionamentos. Confira: