A franquia Assassin's Creed é conhecida por levar os jogadores para diferentes
períodos da história da humanidade, viajando alguns séculos no passado e, em alguns casos, até mesmo alguns milênios. Uma das principais características da franquia da Ubisoft é a construção de mundo, tentando fazer a gameplay ser o mais imersa possível no período que o jogo está tentando retratar. Um dos principais lançamentos da saga que acompanha a história da sociedade de assassinos mais famosa do mundo dos games é Assassin's Creed Origins. No título, é possível conhecer o Egito antigo, uma das eras mais fascinantes da história, enquanto cumpre as principais missões da narrativa principal e ao mesmo tempo observa grandes acontecimentos da época e cruza o caminho com grandes figuras, como Cleópatra e Júlio Cesar.
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A história de Assasins Creed Origins não se difere tanto dos antigos jogos da série, colocando novamente uma briga entre os membros da Irmandade dos Assassinos e os Templários. Ainda que não tenha uma diferença tão grande de seus antecessores na jogabilidade, continuando com elementos clássicos da franquia, o jogo insere novas mecâncias de RPG na tentativa de inovar com o que vinha sendo apresentado até então. Tendo sido lançado em outubro de 2017, o título ficou disponível para PlayStation 4 e Xbox One quando se trata do mundo dos consoles, além de ter chegado em 2020 para o saudoso Google Stadia. Além disso, também foi possível jogar no PC, mas com alguns requisitos mínimos para fazer o game rodar. Para aqueles que se interessaram, separamos as principais informações de requisitos divulgadas pela
Ubisoft.
Requisitos Mínimos:
Sistema operacional: Windows 7 SP1, Windows 8.1, Windows 10 (versões de 64 bits)
Processador: AMD FX 6350 @ 3,9 GHz, Intel Core i5 2400S @ 2,5 GHz ou superior (requer suporte SSE 4.1 ou superior)
RAM: 6 GB
Placa de vídeo: AMD Radeon R9 270 (2 GB), NVIDIA GeForce GTX 660 (2 GB) ou superior
Disco rígido: 75 GB de armazenamento disponível
Versão do DirectX: DirectX Redistribuível (junho de 2010)
Requisitos Recomendados:
Sistema operacional: Windows 7 SP1, Windows 8.1, Windows 10 (versões de 64 bits)
Processador: AMD FX-8350 @ 4,0 GHz, Intel Core i7-3770 @ 3,5 GHz ou superior (requer suporte SSE 4.1 ou superior)
RAM: 8 GB
Placa de vídeo: AMD Radeon R9 280X (3 GB), NVIDIA GeForce GTX 760 (4 GB) ou superior
Disco rígido: 75 GB de armazenamento disponível
Versão do DirectX: DirectX Redistribuível (junho de 2010)
Já conferiu se sua máquina suporta rodar Assasin's Creed Origins normalmente? Então talvez seja hora de começar a se preparar para jogar e explorar um novo período histórico na pele de um assassino cheio de habilidades. No entanto, ainda que o protagonista, Bayek of Siwa, seja um mestre da destreza e tenha diversas características que o torna único, se aventurar pelo mundo da franquia não é tão simples para um novato que ainda não jogou algum dos games anteriores ou até mesmo não está tão habituado com as mecânicas do game. Para ter uma boa experiência jogando esse capítulo da saga Assassin's Creed, separamos algumas dicas que podem ser úteis para derrotar os inimigos e ter uma gameplay ainda melhor enquanto explora as areias do Egito e cumpre as missões principais e secundárias do game.
Confira 3 dicas valiosas para mandar bem em Assassin's Creed Origins
Não esqueça das missões secundárias
Assassin's Creed Orgins, assim como os títulos anteriores da saga, conta com missões principais e missões secundárias. Na empolgação para terminar a história do game, muitos jogadores podem acabar esquecendo de realizar as missões paralelas e deixar de ter diversas experiências com o jogo. Algumas missões secundárias são, de certa forma, obrigatórias para que o jogo seja finalizado, isso porque algumas tarefas da narrativa principal só são desbloqueadas após algumas atividades paralelas serem realizadas. Ainda assim, cumprir as missões paralelas é importante para ganhar pontos e subir de nível no jogo. O sistema de níveis nesse título da saga é importante para adquirir novas habilidades e ter algumas partes facilitadas deixando o protagonista mais forte na medida que os inimigos também ficam mais difíceis.
Seja furtivo
Ainda que pareça um pouco óbvio quando se trata de Assassin's Creed, as mudanças e inovações que a nova era do game com mecânicas diferentes e alguns elementos de RPG durante a jogatina pode fazer muitos jogadores esquecerem das raízes da saga e do stealth como um dos principais elementos na hora de vestir o manto da Liga dos Asssassinos e enfrentar templários e outros inimigos. Ainda que o jogo tenha muitas novidades, a furtividade desse título talvez seja até mais presente do que nos anteriores. Os combates em grupo de Assassin's Creed Origins são complicados, e quanto mais o player decidir evitar que vários inimigos partam em sua direção de uma vez, melhor. Além disso, existem algumas missões que pedem que o protagonista elimine um alvo específico, o que também pede mais habilidades furtivas para realizar.
Para não alertar outros inimigos durante a gameplay, é preciso utilizar alguns cenários que podem favorecer o estilo de jogo no stealth, uma mecânica que já estava presente em jogos anteriores e é ampliada em alguns aspectos em Assassin's Creed Origins. Existem alguns lugares, como espaços com grama alta, tendas, locais com alguns trapos espalhados, entre outros elementos da ambientação, que podem ajudar o jogador a se esconder e eliminar os seus inimigos sem ser visto. Além disso, a inteligência artificial dos personagens é um pouco melhor, e eles podem procurar o protagonista de forma muito mais assídua. Um fator para não chamar atenção enquanto limpa o mapa é esconder o corpo abatidos. Se os outros inimigos não encontrarem corpos mortos espalhados, eles não irão ficar em alerta.
Não esqueça de usar o Senu
Uma das mecânicas mais interessantes apresentadas em Assassin's Creed Origins é de Senu. Até então, os jogos anteriores tinham a chamada “Visão de Águia”, em que os jogadores podem visualizar o mapa visto de cima para identificar inimigos, aliados, informantes e o alvo principal da missão quando alguém precisa ser assassinado. Senu chega no novo capítulo da saga justamente para acrescentar um diferencial para o que já estava nos outros títulos, com a visão sendo literalmente uma águia. O pássaro do protagonista pode viajar pelo mapa e fazer uma função de identificação do cenário, identificando os adversários para serem enfrentados e até mesmo suas possíveis trajetórias. Além disso, o animal também pode distrair personagens no cenário para facilitar a vida do player. Por isso, ele deve ser usado sempre que possível.