O CBLOL já acontece há bastante tempo e ao longo dos anos, muitas coisas aconteceram e, claro, não podiam faltar polêmicas. Veja algumas abaixo:
A parte 1 da lista você pode conferir aqui. Ela conta com casos como o de Mylon, que foi punido com multa e suspensão da competição por ter feito um gesto obsceno para a câmera, e o de Gabriel “tockers” Clauman, que apresentou um comportamento tóxico e foi grosseiro com fãs.
Contratação de Caio “Loop” Almeida pela paiN
Porém, pouco tempo depois, a Riot descobriu que Loop sofreu tentativa de aliciamento pela paiN enquanto estava contratado pela INTZ. Assim, a paiN não teve como inscrever o jogador como um membro da organização, e ele passou o ano seguinte inteiro sendo analista, sem estar inscrito na Riot.
A paiN sofreu com punições e não só teve o direito à premiação revogado, como também perdeu os valores referentes ao direitos de uso de imagem durante 1º split do CBLoL 2016 e seu diretor foi suspenso.
A organização chegou a abrir um processo contra a dona do League of Legends, mas ele não foi aceito pela justiça e a paiN decidiu não seguir em frente com a ação judicial.
Fechar o programa antes da partida acabar
É proibido que o jogador se desconecte de uma parte antes dela acabar, mas, no CBLOL de 2020, muitos jogadores do Flamengo e do Santos cometeram essa infração e receberam punições como multa em dinheiro e perda de banimentos em partidas futuras.
Em 2019, Marcelo “Riyev” Carrara já havia passado por isso e fechou o jogo antes da partida ser oficialmente finalizada. Segundo ele, quando a animação do Nexus era finalizada, seu Cliente apresentava um erro e por isso, ele passou a fechar a partida antes de acabar.
Mercenário?
Em 2014, Revolta saiu da Keyd Stars para jogar o primeiro split do CBLOL do ano seguinte pela INTZ. Ambas as equipes chegaram até a final do torneio, mas, no final, a Keyd não conseguiu vencer a INTZ. Muitos fãs acharam que Revolta continuaria no time vencedor para o segundo split, mas ele anunciou que iria para a Keyd, e isso gerou muito debate na comunidade. Alguns fãs passaram a chamá-lo de mercenário.
A Keyd chegou aos playoffs, mas caiu para a paiN nas semifinais. A INTZ, por sua vez, chegou até a final. Em agosto, Revolta anunciou que retornaria para a INTZ e continuou no time até novembro de 2016, quando conquistou muitas vitórias. Após esse ano de muitas realizações, Revolta voltou para a Keyd e permaneceu lá entre novembro de 2016 e outubro de 2018.
Polêmicas de Pro Players